Venha percorrer a mais nova obra de poesias de Paulo von Atzingen.
Paulo Roberto von Atzingen iniciou sua carreira como repórter no jornal “Folha do Norte”, em Belém do Pará, produzindo matérias do cotidiano. Também trabalhou no jornal “O Liberal” e para o jornal “O Paraense”, principalmente no interior do Pará, abordando conflitos entre orer, posseiros e pequenos agricultores.
Entre 1989 e 2001, Atzingen publicou dois livros de contos: “Cronicontos Marabaenses” pela Editora Cejup e “O Boi e o Ferro Gusa”, lançado pela editora Falângola. Em 2007, lançou o livro de contos “O Turista Encarnado” pela editora Meca–SP e em 2018 o livro de viagem, “Em Busca da Realidade Mágica”, pela editora BBS.
A partir de 2003, Atzingen se enveredou na área do Turismo como correspondente, assinando uma página no “Jornal Brasilturis” e enviando textos de Belém do Pará. De volta a São Paulo, em 2005, criou o seu próprio portal de notícias, o “Diário do Turismo”.
DEPOIMENTOS
“Na mais nova obra de poemas e prosas de Paulo von Atzingen, o que se extrai é que, no ofício ao qual tão fervorosamente se dedica , — o de lapidar palavras —, o autor percorre com peculiaridade um céu estrelado. (... ) Convida a arrastar cadeiras à calçada para a boa prosa, sem hora para acabar. E conserva a estética que só um ourives ou um alfaiate das letras —– não mortas —– é capaz de fazer. “
(Cecília Fazzini)
“Há dois tipos de escritores: os que se espelham no mundo e os que espelham o mundo em si mesmos. Paulo é deste segundo tipo. O mundo, refletido no olhar de Paulo, é mais vasto do que as fronteiras de qualquer geografia, mais profundo do que os enigmas do tempo, ainda que a ele submetido — eis, talvez, a raiz do deslumbramento humano diante de todo mistério”.
(Ronaldo Vaio)
“Neste seu quinto livro, Paulo Atzingen escreve com o vigor de um adolescente e sabedoria de um adulto maduro. E Mais: em Pontes,Céus e Miragens, passeia, ou melhor, se atira no precipício da linguagem como um “‘pau-oco’” repleto de provocações, desafios e questionamentos. Apesar de moer e remoer a vida, não cai na obviedade do poeta raso, melancólico, ensimesmado. Para mais e melhor, provoca o leitor e a si mesmo com textos e poesias sob medida para os questionamentos dos dias atuais e das mídias sociais”
(Paulo Panayotis)